| 
                  Não confundir o site do Terço dos Homens : 
          
          www.tercodoshomens.com.br 
                  
                  com o  
          www.tercodoshomens.org.br
          que é o mesmo   
                   
          
          www.tercodoshomensmaerainha.org.br
 
 Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos 
    Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
 um dos fundadores do grupo.
                  Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos - 
                    ouçam
 
 81 ANOS DE GRAÇAS E 
              BÊNÇÃOS
                  no Brasil e no mundo
 
                    
                      |  |  
                      |  |  
                      | «Gaudete 
						et Exsultate»: Papa propõe modelo cristão de 
						felicidade como alternativa a sociedade «consumista e 
						egoísta» |  
                      |  |  
                      | Abr 9, 2018 - 11:05 
 Exortação apostólica propõe santidade para todos, por um 
						mundo mais humano.
 
 Cidade do Vaticano, 09 abr 2018 (Ecclesia) –
 
 O Papa Francisco publicou hoje a sua nova exortação 
						apostólica, dedicada à santidade, na qual propõe um 
						modelo cristão de felicidade como alternativa ao 
						consumismo, à pressa e à indiferença face ao outro.
 
 “Se não cultivarmos uma certa austeridade, se não 
						lutarmos contra esta febre que a sociedade de consumo 
						nos impõe para nos vender coisas, acabamos por nos 
						transformar em pobres insatisfeitos que tudo querem ter 
						e provar”, escreve, no documento intitulado 
						‘Gaudete et Exsultate’ (Alegrai-vos e exultai).
 
 A exortação começa por apresentar-se como um “apelo” 
						renovado à santidade como proposta radical de vida.
 
 “O Senhor pede tudo e, em troca, oferece a vida 
						verdadeira, a felicidade para a qual fomos criados. 
						Quer-nos santos e espera que não nos resignemos com uma 
						vida medíocre, superficial e indecisa”, sublinha 
						Francisco.
 
 A terceira exortação apostólica do pontificado defende a 
						necessidade de travar a “corrida febril” da 
						sociedade contemporânea para recuperar espaço para Deus 
						e tempo para os outros.
 
 “Tudo se enche de palavras, prazeres epidérmicos e 
						rumores a uma velocidade cada vez maior; aqui não reina 
						a alegria, mas a insatisfação de quem não sabe para que 
						vive”, adverte o pontífice, que fala na tentação de
						“absolutizar o tempo livre”.
 
 O Papa considera que esta fixação no próprio ‘eu’ 
						impede o compromisso na ajuda a quem está mal.
 
 “O consumismo hedonista pode enganar-nos, porque, na 
						obsessão de divertir-nos, acabamos por estar 
						excessivamente concentrados em nós mesmos, nos nossos 
						direitos e na exacerbação de ter tempo livre para gozar 
						a vida”, insiste.
 
 O texto estende o alerta contra o consumismo à 
						“informação superficial” e às “formas de 
						comunicação rápida e virtual”, que criam um 
						“turbilhão”.
 
 Francisco diz que, nesta sociedade, “volta a ressoar 
						o Evangelho” para oferecer “uma vida diferente, 
						mais saudável e mais feliz”, a santidade.
 
 Esta, explica, não está reservada apenas a algumas 
						pessoas, mas encontra-se “por toda a parte”, nas 
						famílias, no trabalho, naquilo a que o Papa chama como
						“classe média da santidade”, inclusive “fora 
						da Igreja Católica e em áreas muito diferentes”.
 
 “Para ser santo, não é necessário ser Bispo, 
						Sacerdote, religiosa ou religioso. Muitas vezes somos 
						tentados a pensar que a santidade esteja reservada 
						apenas àqueles que têm possibilidade de se afastar das 
						ocupações comuns, para dedicar muito tempo à oração”.
 
 O Papa elogia os “estilos femininos de santidade” 
						que se manifestaram, ao longo da história, em “tantas 
						mulheres desconhecidas ou esquecidas que sustentaram e 
						transformaram, cada uma a seu modo, famílias e 
						comunidades com a força do seu testemunho”.
 
 A ‘Gaudete et Exsultate’ recomenda a santidade 
						dos “pequenos gestos”, que impede de falar mal 
						dos outros, olha para o pobre e reserva tempo para a 
						oração.
 
 Não tenhas medo de apontar para mais alto, de te 
						deixares amar e libertar por Deus. Não tenhas medo de te 
						deixares guiar pelo Espírito Santo. A santidade não te 
						torna menos humano, porque é o encontro da tua 
						fragilidade com a força da graça. No fundo, como dizia 
						León Bloy, na vida “existe apenas uma tristeza: a de 
						não ser santo”.
 
 O Papa elenca “grandes manifestações do amor a Deus e 
						ao próximo” que devem contrariar uma cultura marcada 
						pela “ansiedade nervosa e violenta”, “o 
						negativismo e a tristeza” ou o individualismo, 
						rejeitando “tantas formas de falsa espiritualidade 
						sem encontro com Deus que reinam no mercado religioso 
						atual”.
 
 Francisco convida a “permanecer centrado, firme em 
						Deus” e a evitar a participação em “redes de 
						violência verbal através da internet”.
 
 “Mesmo nos media católicos, é possível ultrapassar os 
						limites, tolerando-se a difamação e a calúnia e 
						parecendo excluir qualquer ética e respeito pela fama 
						alheia”, adverte.
 
 Papa Francisco em homenagem a São Pio de Pietrelcina.
 
 O Papa sublinha que um santo não gasta as suas energias 
						a “lamentar-se dos erros alheios” e evita “a 
						violência verbal que destrói e maltrata”.
 
 “O santo é capaz de viver com alegria e sentido de 
						humor. Sem perder o realismo, ilumina os outros com um 
						espírito positivo e rico de esperança”, acrescenta.
 
 O texto elogia a “ousadia” nas comunidades 
						católicas e diz que a santificação é um caminho 
						comunitário, “contra a tendência para o 
						individualismo consumista que acaba por isolar, na busca 
						do bem-estar à margem dos outros”.
 
 A exortação apostólica, forma de documento menos solene 
						que as encíclicas, é um documento pontifício de índole 
						catequética.
 
 Francisco usa citações de vários Papa, autores cristãos 
						e conferências episcopais, bem como, entre outras obras, 
						os “Relatos de um Peregrino Russo”.
 
 OC
 |  
                      |  |  
                    
                      | 
            
                       O Terço 
                      (Rosário) dos Homens não exige 
                      nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus 
                      participantes, o que faz  
                      com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao 
                      homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as 
                      transformações se sucederem de modo espontâneo 
            causado pelo contato que os mesmos passam a ter 
                      com 
            Deus por intercessão 
                      de Maria. |  |