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                  Não confundir o site do Terço dos Homens : 
          
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          que é o mesmo   
                   
          
          www.tercodoshomensmaerainha.org.br
 
 Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos 
    Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
 um dos fundadores do grupo.
                  Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos - 
                    ouçam
 
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                      | Papa 
						celebra festa da Misericórdia com milhares de pessoas e 
						desafia católicos a «deixar-se perdoar» |  
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                      | Abr 8, 2018 - 10:16 
 Francisco convida a reconhecer Jesus através das suas 
						«chagas» para resistir à incredulidade.
 
 Cidade do Vaticano, 08 abr 2018 (Ecclesia) –
 
 O Papa Francisco celebrou hoje no Vaticano a festa da 
						Divina Misericórdia com milhares de pessoas, incluindo 
						missionários dos cinco continentes, sublinhando a 
						centralidade desta proposta na vida da Igreja.
 
 “Entrando hoje, através das chagas, no mistério de 
						Deus, entendemos que a misericórdia não é mais uma das 
						suas qualidades, entre outras, mas o palpitar do seu 
						próprio coração. E então, como Tomé, já não vivemos como 
						discípulos vacilantes; devotos, mas hesitantes; também 
						nós nos tornamos verdadeiros apaixonados pelo Senhor”, 
						disse, na homilia da Missa a que presidiu na Praça de 
						São Pedro.
 
 Uma semana depois da celebração da Páscoa, Francisco 
						convocou os Missionários da Misericórdia – que criou no 
						último Jubileu extraordinário (205-20016) – e movimentos 
						ligados a esta devoção.
 
 “Podemos considerar-nos e chamar-nos cristãos, e 
						falar sobre muitos belos valores da fé, mas, como os 
						discípulos, precisamos de ver Jesus tocando o seu amor. 
						Só assim podemos ir ao coração da fé e, como os 
						discípulos, encontrar uma paz e uma alegria mais fortes 
						que qualquer dúvida”, declarou o pontífice.
 
 A intervenção partiu do episódio entre o discípulo São 
						Tomé e Jesus Cristo, após a ressurreição, sublinhando 
						que os discípulos reconheceram Jesus “através das 
						suas chagas”.
 
 “Também a nós não basta saber que Deus existe: um 
						Deus ressuscitado, mas longínquo, não preenche a nossa 
						vida; não nos atrai um Deus distante, por mais que seja 
						justo e santo. Não. Nós também precisamos de ‘ver Deus’, 
						de ‘tocar com a mão’ que Ele tenha ressuscitado por nós”, 
						assinalou o Papa.
 
 “O Deus ferido de amor vem ao encontro das nossas 
						feridas. E torna as nossas chagas miseráveis semelhantes 
						às suas chagas gloriosas. Pois Ele é misericórdia e faz 
						maravilhas nas nossas misérias”.
 
 Francisco convidou os católicos a não ter medo da 
						Confissão, para que todos se possam “deixar perdoar” 
						por Deus.
 
 “Pergunto a cada um de vós: deixo-me perdoar”?, 
						questionou.
 
 O Papa defendeu que a “vergonha” das próprias 
						falhas não deve ser uma “porta fechada” para 
						Deus, mas um “primeiro passo” para o encontro.
 
 “Diante de Deus, somos tentados a fazer como os 
						discípulos no Evangelho: trancarmo-nos por detrás de 
						portas fechadas. Eles faziam isso por temor e nós também 
						temos medo, vergonha de abrir-nos e contar os nossos 
						pecados”, assinalou.
 
 A homilia alertou depois para a “resignação” que 
						leva a renunciar à misericórdia divina, em vez de 
						“receber o perdão de Deus, e seguir em frente, de perdão 
						em perdão”.
 
 O Papa falou de uma terceira “porta fechada” no 
						coração dos crentes, o seu pecado.
 
 “Quando cometo um grande pecado, se eu, com toda a 
						honestidade, não me quero perdoar, por que o faria Deus? 
						Esta porta, no entanto, está fechada só de um lado: o 
						nosso; para Deus nunca é intransponível”, defendeu 
						Francisco.
 
 “Como Tomé, pedimos hoje a graça de reconhecer o 
						nosso Deus: de encontrar no seu perdão a nossa alegria; 
						na sua misericórdia a nossa confiança”, concluiu.
 
 Centenas de missionários da misericórdia estão reunidos 
						em Roma, de 7 a 11 de abril, num evento organizado pelo 
						Pontifício Conselho para a Promoção da nova 
						Evangelização.
 
 O programa inclui uma audiência com o Papa, esta 
						terça-feira, no Vaticano, após a qual os missionários 
						celebrarão a Missa na Basílica de São Pedro, ao meio-dia 
						de Roma.
 
 Francisco quis agradecer hoje o “serviço” 
						prestado pelos missionários da misericórdia, no final da 
						Missa, antes de deixar uma saudação às comunidades 
						cristãs que, por seguirem o calendário Juliano, celebram 
						este domingo a Páscoa.
 
 “Que o Senhor ressuscitado os encha de luz e de paz e 
						conforte as comunidades que vivem em situações 
						particularmente difíceis”, desejou.
 
 OC
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                       O Terço 
                      (Rosário) dos Homens não exige 
                      nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus 
                      participantes, o que faz  
                      com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao 
                      homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as 
                      transformações se sucederem de modo espontâneo 
            causado pelo contato que os mesmos passam a ter 
                      com 
            Deus por intercessão 
                      de Maria. |  |